Ai de mim, que sou espetáculo da vida
Que habito nesse palco
Que enceno, ensino e aprendo...
Ai de todo ser que vive nela
Que vive por entre as máscaras
Que por ela sofre, sente e zela
Somos todos os fantoches
Somos os artistas, atores
Para a vida somos a razão
Essa gente anda,anda, corre
Vive, vive, morre
E na fé, a oração
Há pelos caminhos
Flores e também espinhos
Que ferem o coração
Na vida o que permanece
É a alma que não padece
Pois o corpo se está no chão
terça-feira, 23 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário